Calendário

DIARIO DE VIAGENS














Origem: Marabá
Destino: Conceição do Araguaia-Pa
Saída: 7h30 Chegada: 17h
Data: 01/07/2011 Retorno: 04/07/2011

Estamos saindo em mais uma viagem em grupo. Hoje primeiro de julho de 2011, com destino a Conceição do Araguaia. Toda a equipe se reuniu na frente da Fundação no Bairro Amapá às 7 horas para pegarmos o ônibus. Para essa viagem estavam presentes Fátima, Aline, Gracineht,Mag e sua filha Yasmim, Noemísia e suas filhas Aleciane, Aline, Aleciene e suas filhas Lorrane e Gabi. Também Lidiane sua filha Karol, Eva seu neto Pedro Henrique, Bené, Jerlândia sua filha Camile, Rosiane sua filha Mª Eduarda, Aldenir sua esposa Neusa sua filha Bruna, Nilva seu filho Mateus, Jesuslene seu filho David, Vanuza, Orlandi seu esposo Rodrigues e filha Ágata, Elijane, Carmosina, Tereza sua cunhada, Ilza suas filhas Ysley e Yasmim e Hildrete.
Saímos às 8h rumo a mais uma aventura, todos empolgados para conhecer mais uma cidade e como faz parte da viagem a um determinado trecho Fátima convida a todos para rezarmos e pediu também para Aleciane fazer uma oração para abençoar nossa viagem. Mas em meio a toda alegria recebemos uma notícia ruim, a mãe de nossa colega Isabel havia falecido após uma cirurgia no coração em Belém. Nesse momento todos nós nos solidarizamos a sua dor por meio de orações. Após esse momento o silêncio reinou por alguns instantes. Seguimos viagem fazendo algumas paradas para uso de banheiros, e ajudando algumas colegas que vomitavam no ônibus fomos parar para almoçar em Xinguara. Ainda na estrada aconteceu uma situação engraçada, claro depois que passou o susto. Estávamos tranqüilos quando se avista de longe a polícia, com isso algumas pessoas entenderam que estava acontecendo um assalto. Quando de repente o ônibus se aproxima da polícia e ao mesmo tempo começa a perder força e desce de ré. Nesse momento o medo aparece e o pior foi ver o carro da polícia vir de encontro ao ônibus e se posiciona atrás sem que ninguém estivesse entendo nada. Ao parar o ônibus o motorista desce juntamente com Orlandy, Fátima, Aldenir, Rodrigues, Gracineth e Vanuza para tentar esclarecer a situação. A polícia alegou o pára brisa quebrado e multou o motorista. Depois disse que veio atrás do ônibus por achar que estava acontecendo um assalto. Após esse susto seguimos rumo a Conceição do Araguaia chegamos lá às 17 horas. Ainda sem saber ao certo onde ficava o hotel fomos parar na praça beiradeiro, lá estava cheio de barracas com comidas e um enorme palco montado, o que nos animou bastante, pois achávamos que se tratava de um show de banda, mas era sim um show da igreja católica.
Enfim conseguimos encontrar o hotel Tarumã à 17h40, um lugar muito bonito com vista para o rio Araguaia onde se enxerga o outro lado que já é Tocantins. Na recepção do hotel Fátima nos direciona para os quartos. Os quartos ficaram ocupados da seguinte forma: Mag, Yasmim, Gracineth e Vanuza; Bené, Jerlândia, Camile, Lene e David; Noemísia com suas filhas e netas; Tereza e família; Orlani e família; Lidiane, Karol, Rosiane e Mª Eduarda; Nilva, Mateus e Elijane; Aldenir e família; Eva seu neto e Carmosina. Fátima, Aline e Hildrete ficaram na casa de parentes da Hildrete. Após todos se acomodarem saímos para jantar. Andamos até a praça beiradeiro atrás de espetinho e nos informaram que tinha no seu Cabral. Seguimos em frente e sentamos num lugar chamado Bora Lá. Lá ficamos, mas o atendimento não era muito bom. Ao sairmos andamos alguns quarteirões e encontramos o espetinho do seu Cabral, uma pessoa já de idade, cabelo branco e bem simpático.
De volta ao hotel algumas pessoas queriam sair outras preferiam dormir. Decidiram sair para um flutuante Mag, Gracineth, Aldenir, Bené, Rodrigues, Orlandi, Rosiane, Jerlândia e Lidiane. Lá beberam e jogaram conversa fora. Depois voltaram para o hotel devido ao bar ter horário para fechar. Então continuaram bebendo até umas 3h30 na porta do hotel Mag, Gracineth, Aldenir e Jerlândia. Os demais foram dormir. Na conversa do quarteto rolou todos os assuntos, depois não tendo mais dinheiro para comprar cerveja usaram o fiado mesmo, mas foram pagas no outro dia.
Ao acordar no sábado dia 02/07, a notícia boa que todos aguardavam “o pagamento saiu”, todos ou quase todas vão ao banco, antes tomaram um farto café da manhã oferecido pelo hotel. O roteiro do dia será conhecer a praia das Gaivotas que será de ônibus com parada na feira para o almoço. Chegando à praia que é belíssima onde sua atravessia pode ser a pé por água ou quem preferir pode ir de rabeta. Poucas pessoas decidiram ir de rabeta. Já nas barracas sentamos e tomamos banho, mas resolvemos não ficar muito tempo e voltamos para o hotel para aproveitar a piscina onde as crianças aproveitaram bastante. Enquanto uns batiam papo, outros jogavam bola e tiravam fotos tinha gente que relaxava dormindo numa rede como nossa colega Vanuza. Ao retornar para os quartos uma colega nossa passou por um grande sufoco. Como diz o velho ditado que tamanho não é documento, mas no dia a dia ele influi e muito para ser mais claro principalmente na execução das necessidades diárias. E para confirmar isso um fato aconteceu no quarto das colegas Eva e Carmosina. Dona Eva necessitava mudar a temperatura da água para tomar banho e se viu obrigada ou desesperada a chamar a Carmosina para fazer a mudança de temperatura, mas que ironia, as duas têm o mesmo tamanho, ou seja, não alcançavam até o registro. Para resolver o problema tiveram que chamar o homem mais alto da turma, o super, super Aldenir que chegou a tempo de salvar as duas de serem cozidas a vapor mudando a temperatura da água de quente para fria. À noite saímos para jantar no lanche Araguaia perto do hotel. Após a janta decidimos sair para dançar. O ônibus foi nos buscar para irmos ao clube das Acácias que estava com promoção de cerveja a R$ 0,50. Lá era somente som automotivo o que não agradou muito por isso seguimos para o clube Almirante, também só rolava música eletrônica. Então decidimos ficar na praça mesmo, bebemos algumas cervejas e voltamos para o hotel.
No dia seguinte domingo 03/07, fomos a praia Alta, uma área particular que lembra muito a praia do Geladinho em Marabá pela ponte do São Félix bem ao longe, a mesma liga ao Estado de Tocantins. O dia foi maravilhoso, comida e bebida a vontade como é marca dos nossos passeios, apesar do rio não ter deixado algumas mães despreocupadas deu para aproveitar o dia. Muitas piadas foram contadas como também aconteceu situações que deixaram uma colega nossa abalada, como o caso do casal ter se aproximado da Vanuza enquanto dançávamos e dizer que o rapaz estava interessado nela. Vanuza recusa o interesse e fala que é casada e que seu marido pode falar com ele se quiser. O casal pediu desculpas e saiu deixando Vanuza incabulada. Claro que a turma não deixou por menos caiu em cima da gostosona. Depois desse episódio o ônibus seguiu para o hotel enquanto Fátima, Gracineth, Hildrete e seu sobrinho foram noutro carro direto para Tocantins. Fátima relata que lá é muito bom, as barracas são padronizadas e o som que rola é eletrônica, também tem pessoas acampadas. Para voltar Gracineth pega uma rabeta que dá direto no o hotel. Enquanto isso outro grupo decidi sair para comer pizza e tacacá na praça Beiradeiro.
Na segunda 04/07, todos acordaram cedo porque o ônibus vinha cedo para retornarmos a Marabá. Enquanto todos pegavam suas bagagens, uma certa passageira a Mag, fui buscar uma cesta que sobrou com as frutas e ao descer na escada esqueceu-se de olhar onde estava pisando, e sabe o que aconteceu? Pois é foi parar no chão com cesta e tudo e o melhor de tudo é que ela não soltou a cesta garantindo as frutas para a viagem.
Quando todos embarcaram fomos buscar a Fátima, Aline e Hildrete e nos dirigimos à feira. Lá o pessoal comprou queijos, roupas, vassouras e farinha. Finalizada as compras seguimos viagem com destino a Marabá. O ônibus parou em Redenção para almoçarmos, mas ante ele quebrou e ficamos parados mais ou menos uma hora e aproveitamos para dividir uma melancia entre todos. Estávamos na estrada quando de repente alguém alarma que dona Eva estava chorando muito porque tinha sentido falta de seu cartão de crédito e dinheiro, pensava que poderia ter deixado no hotel. Foi aquele alvoroço quando Orlandi lembra que é melhor verificar na bagagem antes de ligar para o hotel. O ônibus parou desceu Orlandi seu marido, Aldenir e Eva para procurar o cartão entre suas roupas. Orlandi tirou peça por peça e lá estava o cartão bem enroladinho juntamente com o dinheiro para alegria de quem ficou no ônibus.
Passado o susto a viagem seguiu tranqüila. Aproveitamos para agradecer a Deus pela boa viagem e chegamos a Marabá às 19 horas na porta da Fundação, onde a maioria desembarcou em meio às despedidas e desejando a próxima viagem.
orações. Após esse momento o silêncio reinou por alguns instantes. Seguimos viagem fazendo algumas paradas para uso de banheiros, e ajudando algumas colegas que vomitavam no ônibus fomos parar para almoçar em Xinguara. Ainda na estrada aconteceu uma situação engraçada, claro depois que passou o susto. Estávamos tranqüilos quando se avista de longe a polícia, com isso algumas pessoas entenderam que estava acontecendo um assalto. Quando de repente o ônibus se aproxima da polícia e ao mesmo tempo começa a perder força e desce de ré. Nesse momento o medo aparece e o pior foi ver o carro da polícia vir de encontro ao ônibus e se posiciona atrás sem que ninguém estivesse entendo nada. Ao parar o ônibus o motorista desce juntamente com Orlandy, Fátima, Aldenir, Rodrigues, Gracineth e Vanuza para tentar esclarecer a situação. A polícia alegou o pára brisa quebrado e multou o motorista. Depois disse que veio atrás do ônibus por achar que estava acontecendo um assalto. Após esse susto seguimos rumo a Conceição do Araguaia chegamos lá às 17 horas. Ainda sem saber ao certo onde ficava o hotel fomos parar na praça beiradeiro, lá estava cheio de barracas com comidas e um enorme palco montado, o que nos animou bastante, pois achávamos que se tratava de um show de banda, mas era sim um show da igreja católica.
Enfim conseguimos encontrar o hotel Tarumã à 17h40, um lugar muito bonito com vista para o rio Araguaia onde se enxerga o outro lado que já é Tocantins. Na recepção do hotel Fátima nos direciona para os quartos. Os quartos ficaram ocupados da seguinte forma: Mag, Yasmim, Gracineth e Vanuza; Bené, Jerlândia, Camile, Lene e David; Noemísia com suas filhas e netas; Tereza e família; Orlani e família; Lidiane, Karol, Rosiane e Mª Eduarda; Nilva, Mateus e Elijane; Aldenir e família; Eva seu neto e Carmosina. Fátima, Aline e Hildrete ficaram na casa de parentes da Hildrete. Após todos se acomodarem saímos para jantar. Andamos até a praça beiradeiro atrás de espetinho e nos informaram que tinha no seu Cabral. Seguimos em frente e sentamos num lugar chamado Bora Lá. Lá ficamos, mas o atendimento não era muito bom. Ao sairmos andamos alguns quarteirões e encontramos o espetinho do seu Cabral, uma pessoa já de idade, cabelo branco e bem simpático.
De volta ao hotel algumas pessoas queriam sair outras preferiam dormir. Decidiram sair para um flutuante Mag, Gracineth, Aldenir, Bené, Rodrigues, Orlandi, Rosiane, Jerlândia e Lidiane. Lá beberam e jogaram conversa fora. Depois voltaram para o hotel devido ao bar ter horário para fechar. Então continuaram bebendo até umas 3h30 na porta do hotel Mag, Gracineth, Aldenir e Jerlândia. Os demais foram dormir. Na conversa do quarteto rolou todos os assuntos, depois não tendo mais dinheiro para comprar cerveja usaram o fiado mesmo, mas foram pagas no outro dia.
Ao acordar no sábado dia 02/07, a notícia boa que todos aguardavam “o pagamento saiu”, todos ou quase todas vão ao banco, antes tomaram um farto café da manhã oferecido pelo hotel. O roteiro do dia será conhecer a praia das Gaivotas que será de ônibus com parada na feira para o almoço. Chegando à praia que é belíssima onde sua atravessia pode ser a pé por água ou quem preferir pode ir de rabeta. Poucas pessoas decidiram ir de rabeta. Já nas barracas sentamos e tomamos banho, mas resolvemos não ficar muito tempo e voltamos para o hotel para aproveitar a piscina onde as crianças aproveitaram bastante. Enquanto uns batiam papo, outros jogavam bola e tiravam fotos tinha gente que relaxava dormindo numa rede como nossa colega Vanuza. Ao retornar para os quartos uma colega nossa passou por um grande sufoco. Como diz o velho ditado que tamanho não é documento, mas no dia a dia ele influi e muito para ser mais claro principalmente na execução das necessidades diárias. E para confirmar isso um fato aconteceu no quarto das colegas Eva e Carmosina. Dona Eva necessitava mudar a temperatura da água para tomar banho e se viu obrigada ou desesperada a chamar a Carmosina para fazer a mudança de temperatura, mas que ironia, as duas têm o mesmo tamanho, ou seja, não alcançavam até o registro. Para resolver o problema tiveram que chamar o homem mais alto da turma, o super, super Aldenir que chegou a tempo de salvar as duas de serem cozidas a vapor mudando a temperatura da água de quente para fria. À noite saímos para jantar no lanche Araguaia perto do hotel. Após a janta decidimos sair para dançar. O ônibus foi nos buscar para irmos ao clube das Acácias que estava com promoção de cerveja a R$ 0,50. Lá era somente som automotivo o que não agradou muito por isso seguimos para o clube Almirante, também só rolava música eletrônica. Então decidimos ficar na praça mesmo, bebemos algumas cervejas e voltamos para o hotel.
No dia seguinte domingo 03/07, fomos a praia Alta, uma área particular que lembra muito a praia do Geladinho em Marabá pela ponte do São Félix bem ao longe, a mesma liga ao Estado de Tocantins. O dia foi maravilhoso, comida e bebida a vontade como é marca dos nossos passeios, apesar do rio não ter deixado algumas mães despreocupadas deu para aproveitar o dia. Muitas piadas foram contadas como também aconteceu situações que deixaram uma colega nossa abalada, como o caso do casal ter se aproximado da Vanuza enquanto dançávamos e dizer que o rapaz estava interessado nela. Vanuza recusa o interesse e fala que é casada e que seu marido pode falar com ele se quiser. O casal pediu desculpas e saiu deixando Vanuza incabulada. Claro que a turma não deixou por menos caiu em cima da gostosona. Depois desse episódio o ônibus seguiu para o hotel enquanto Fátima, Gracineth, Hildrete e seu sobrinho foram noutro carro direto para Tocantins. Fátima relata que lá é muito bom, as barracas são padronizadas e o som que rola é eletrônica, também tem pessoas acampadas. Para voltar Gracineth pega uma rabeta que dá direto no o hotel. Enquanto isso outro grupo decidi sair para comer pizza e tacacá na praça Beiradeiro.
Na segunda 04/07, todos acordaram cedo porque o ônibus vinha cedo para retornarmos a Marabá. Enquanto todos pegavam suas bagagens, uma certa passageira a Mag, fui buscar uma cesta que sobrou com as frutas e ao descer na escada esqueceu-se de olhar onde estava pisando, e sabe o que aconteceu? Pois é foi parar no chão com cesta e tudo e o melhor de tudo é que ela não soltou a cesta garantindo as frutas para a viagem.
Quando todos embarcaram fomos buscar a Fátima, Aline e Hildrete e nos dirigimos à feira. Lá o pessoal comprou queijos, roupas, vassouras e farinha. Finalizada as compras seguimos viagem com destino a Marabá. O ônibus parou em Redenção para almoçarmos, mas ante ele quebrou e ficamos parados mais ou menos uma hora e aproveitamos para dividir uma melancia entre todos. Estávamos na estrada quando de repente alguém alarma que dona Eva estava chorando muito porque tinha sentido falta de seu cartão de crédito e dinheiro, pensava que poderia ter deixado no hotel. Foi aquele alvoroço quando Orlandi lembra que é melhor verificar na bagagem antes de ligar para o hotel. O ônibus parou desceu Orlandi seu marido, Aldenir e Eva para procurar o cartão entre suas roupas. Orlandi tirou peça por peça e lá estava o cartão bem enroladinho juntamente com o dinheiro para alegria de quem ficou no ônibus.
Passado o susto a viagem seguiu tranqüila. Aproveitamos para agradecer a Deus pela boa viagem e chegamos a Marabá às 19 horas na porta da Fundação, onde a maioria desembarcou em meio às despedidas e desejando a próxima viagem.
















 A preocupação com o clima escolar foi a
principal razão de termos iniciado as primeiras festas, no início eram apenas no final do ano, as confraternizações eram sempre esperadas com ansiedade pela equipe, as trocas de presentes,  brincadeiras como o "Anjo Proteto ajudarama alimentar o clima festivo e renovar o espirito natalino. Depois criamos o passeio em clubes e praias, este sempre no final de junho. Aos poucos fomos descobrindo novas estratégias objetivando fortalecer a equipe.
Surgiram entãoas tão esperadas viagens. A primeira viagem foi para São Luís do Maranhão, onde voltamos em 2010, depois veio Carolina Ma, Mosqueiro Pa, e por último Conceição do Araguaia. Lugar simples com praias encantadoras banhadas pelo rio Araguaia.
A viagem a São Luís foi uma experiência muito legal, conhecemos outra cultura, saboreamos o famoso arroz, cuxá e carangueijo, o mar que para muitos era novidade, encheu os olhos com tamanha beleza. O que sentimos hoje é saudade do mar e de nosso amigo Waldemar (in memória).
Em Carolina tivemos o prazer de conehcer Pedra Caída e as Cachoeiras Gêmeas- Lugar indiscritivel, quando se se observa os paredões que nos levou a queda d'agua lindíssima em Pedra Caída, onde só possível dizer:
"Deus existe porque só ele é capaz de criar um lugar tão lindo"!
A nossa viagem a Mosqueiro foi outro momento gratificante, tivemos surpresa, no início quase ficamos em Belém, mas depois da ajuda dos amigos e dos anjos seguimos viagem. A sensação de apreciar uma praia de maré, a pisagem envolta, o vento caracteristico dessa região trazia seu frescor e cheiro tipicamente amazônico. Qualquer dia vamos voltar, nos aguarde!
Nessas viagens aportamos em Conceição do Araguaia, no famoso hotel Tarumã que costuma receber artistas renomados que chegam a cidade. Desta vez os artistas fomos nós,uma equipe forte e talentosa de vencedores. E nos batizamos (maneira de dizer) no rio Araguaia... Adoramos e vamos repetir, se Deus quiser. 
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